Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não
ouve música, quem não sabe encontrar favor aos seus olhos.
Morre lentamente quem destrói sua auto-estima, o que não pode
se ajudar.
Morre lentamente quem se torna um escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos caminhos, aquele que nunca altera o marcador, nunca é risco de mudar a cor de suas roupas ou que não conversa com um estranho.
Morre lentamente quem evita a paixão e seu redemoinho de emoções que dão a luz aos olhos e corações feridas de reparação.
Morre lentamente quem se torna um escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos caminhos, aquele que nunca altera o marcador, nunca é risco de mudar a cor de suas roupas ou que não conversa com um estranho.
Morre lentamente quem evita a paixão e seu redemoinho de emoções que dão a luz aos olhos e corações feridas de reparação.
Morre lentamente quem não muda quando é infeliz no
trabalho ou no amor, aquele que não toma riscos para alcançar seus sonhos, que nenhuma
vez em sua vida, fugiu de conselhos sensatos!
Arrisque hoje!
Age imediatamente!
Não se deixe morrer lentamente!
Não prive a você mesmo
de ser feliz!
Pablo Neruda
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