quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Estudante de Japeri ganha prêmio internacional de pintura!!!

MOTIVO DE ORGULHO DA TIA!!!


Publicação do Jornal Extra de hoje 28/12/11 e esta não é a única publicação, hoje ela já foi entrevistada pelo jornal Fala Baixada, Jornal O dia e muitos outros jornais estão entrando em contato para novas reportagens, virou celebridade, dá entrevista ao vivo e até por telefone e daqui a pouco estará indo junto a uma grande comitiva, incluindo o Prefeito Timor e o Vice_prefeito Cleber, seu tio Alvinho da Máquina candidato a vereador e muitos outros políticos do local, (afinal ela concorreu com 50 mil candidatos de nível internacional) para receber uma homenagem e premiação no Consulado da Tchecoslováquia e provavelmente terá que ir para lá também.

Parabéns querida você merece e muito!!!

Estudante de Japeri ganha prêmio internacional de pintura


Estudante de Japeri ganha prêmio internacional de pintura




Foi de um atelier instalado numa sala do Colégio estadual Almirante Tamandaré, em Japeri, na Baixada Fluminense, que saiu a única obra brasileira selecionada entre as 50 melhores do 40 Prêmio Internacional de Pintura Infanto-Juvenil Memorial Lídice 2011, da República Tcheca. Hoje, a autora do quadro em guache, Monique de Souza Soares Guimarães, de 15 anos, receberá do consulado do país europeu um certificado pela conquista.

A façanha da estudante — que acaba de ser aprovada para o primeiro ano do Ensino Médio — é ainda maior porque ela concorreu com 27 mil trabalhos, oriundos de 53 países, que falaram sobre o tema: "o lugar onde vivo". Do Brasil, foram 26 inscrições. Monique foi estimulada por sua professora de Artes, Peter Jean Cohen, a concorrer.

— Não imaginava que seria escolhida. Foi uma festa na escola quando fomos avisados — contou Monique.

Três anos de estudos

Conhecida por ser uma aluna agitada, a jovem encontrou a tranquilidade na pintura, há três anos, quando passou a fazer parte do projeto MultiArte, organizado por Peter na escola. Monique dedica todas as manhãs de sexta-feira à expansão da criação artística.

— No início, a professora me chamava de "a fúria do pincel" porque eu queria acabar rápido. Nas aulas, trabalhamos nossas emoções. Isso ajudou a melhorar a minha concentração — disse.

Filha de pai ex-tatuador, hoje segurança, e de mãe ex-desenhista, hoje professora, Monique pretende seguir na pintura como passatempo. Ela quer ser agente de turismo. Antes, porém, tem uma meta a cumprir nas aulas do projeto.

— Desenho mais a natureza. Mas meu objetivo é chegar na figura humana. Para isso, preciso de mais firmeza no traço — afirmou, convicta.


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